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quarta-feira, 27 de maio de 2009

Beterraba: benefícios e virtudes





A beterraba (Beta vulgaris) é um tubérculo originário da região mediterrânea da Europa. Existem três tipos de beterraba: a beterraba açucareira (de cor branca), usada para produção de açúcar, a beterraba forrageira, usada para a alimentação animal e a beterraba vermelha que é utilizada na nossa alimentação.
Este vegetal muito saudável, contêm inúmeros nutrientes, especialmente fitoquímicos, de entre os quais há a salientar: potássio, fósforo, ferro, silício, sódio, cloro, zinco e manganês.
Além destes, a beterraba fresca também contém vitamina A, C, vitaminas do complexo B , carotenóides, incluindo betacaroteno e o fitoquímico bioflavonóide antocianina, o qual é um poderoso antioxidante, que potencia a actividade da vitamina C. Deste modo, a beterraba auxilia na manutenção dos tecidos cerebrais, bem como ajuda na construção óssea e regula as funções musculares e nervosas.
A beterraba é recomendada a anémicos devido à sua riqueza em ferro e ácido fólico. Auxilia também quem tem problemas intestinais, devido ao seu efeito laxante. Por outro lado, também é uma óptima ajuda para combater problemas ao nível do baço e do fígado. O sumo de beterraba, por sua vez, é tónico, refrescante e diurético, auxiliando em possíveis problemas renais, descongestionando as vias urinárias.
Poderá ser consumida de diversas formas: ralada e temperada com sumo de laranja; como acompanhamento de pratos; batida no liquidificador com leite; em sopas com outros legumes, ou ainda, cozida com vinagre e servida em saladas.
Estas são algumas formas de adicionar a beterraba na sua alimentação, são combinações muito nutritivas e pouco calóricas, uma vez que 100g de beterraba crua fornecem 49 calorias, 100g de beterraba cozida têm 44 calorias e igual quantidade de folhas deste vegetal, fornecem apenas 38 calorias.


fonte: www.metabolica.pt

terça-feira, 26 de maio de 2009

Chocolate

O chocolate, produzido a partir da massa do cacau (Theobroma cacao), açúcar (sacarose), manteiga de cacau, substâncias flavorizantes e outros compostos como leite e oleaginosas, pode trazer benefícios à saúde humana. No antigo México já utilizavam o chocolate com finalidades medicinais.
Este alimento apresenta conteúdo significativo de gorduras, mas há uma distribuição muito interessante entre os tipos de gorduras. Por exemplo, encontram-se gorduras monoinsaturadas (consideradas boas) e gorduras saturadas (consideradas ruins quando consumida em excesso). Então, afinal, será que este conjunto tem um efeito positivo ou negativo?
Estudos indicam que o consumo regular de chocolate, principalmente o amargo, por possuir altas concentrações de compostos bioativos como flavonóides e polifenóis, podem exercer diversos efeitos benéficos à saúde, como neutralizar os radicais livres do nosso organismo, reduzir as concentrações do colesterol ruim e aumentar o colesterol bom, além de reduzir a pressão sanguínea, contribuindo para a prevenção de doenças do coração, sendo esta uma das doenças que mais atingem as populações que seguem um padrão alimentar ocidental.
Por outro lado, já foram realizados estudos que identificaram que indivíduos que consomem diariamente chocolate possuem risco maior de desenvolver menor densidade mineral óssea, ou seja, torna as pessoas mais propensas ao desenvolvimento de osteoporose. Isso provavelmente se deve a alguns fatores como: presença de cafeína (mas ainda não foi conclusivo), presença de oxalato (que inibe a absorção de cálcio), presença de cacau e açúcar (pois aumenta a concentração de insulina no sangue, que faz aumentar a excreção de cálcio pela urina). Foi identificado que o consumo de 100g de chocolate amargo pode aumentar em 147% a excreção de cálcio pela urina. Porém mais estudos são necessários para investigar esses efeitos.
Outro tema interessante relacionado com este alimento é o fato de muitas pessoas sentirem compulsão por chocolate, é o chamado craving, em que os indivíduos têm motivação intensa e periódica de consumir a substância que deseja. Já foi até comparado com o vício por drogas, pois possui substâncias biologicamente ativas relacionadas com sensações psicológicas.
As pesquisas indicam o chocolate como um alimento promissor, indicando um efeito positivo com quantidades de apenas 38g ao dia. Entretanto, apesar de diversos benefícios hoje em dia estudados, o consumo diário ou freqüente de chocolate não deve ser indicado a todos os indivíduos. Inclusive porque dependendo de fermentação e de outros processos de industrialização, algumas substâncias podem ser perdidas, diminuindo ou perdendo seus benefícios. Portanto, uma indicação acompanhada por um nutricionista que poderá tirar melhor proveito dos benefícios deste alimento deve ser realizada para identificar qual opção melhor se encaixa em cada caso. Vale lembrar ainda que todos os efeitos benéficos são atribuídos ao chocolate amargo, que contém uma maior concentração de cacau associada a menor teores de açúcar e gordura. Hoje já há no mercado produtos com maior concentração de cacau, que devem sempre ser preferidos.
fonte: www.vponline.com.br

A FALTA DE ÁGUA NO ORGANISMO

fonte: jorgeroriz.wordpress.com
VOCÊ SABIA QUE:


Ø O mecanismo da sensação de sede é tão fraco, que com freqüencia, 37% dos seres humanos a confunde com a fome?
Ø Ainda mais, uma desidratação imperceptível retardará o metabolismo em aproximadamente 3%.
Ø Um copo de água aliviará a fome à meia noite, em quase 100% dos casos, sob dieta redutora, segundo um estudo realizado na Universidade de Washington.
Ø Uma redução de somente 2% de água no corpo pode causar perda momentânea de memória, dificuldade em fazer contas matemáticas básicas e problemas de focar a visão sobre uma tela de computador ou sobre uma página impressa?
Ø Beber um mínimo de 8 copos de água por dia diminui o risco de câncer de cólon em 45%, além de baixar o risco de câncer de mama em 79% e reduzir à metade a probabilidade de se desenvolver câncer na bexiga.
Ø De acordo com os experts, isto não é opcional, é obrigatório, se quisermos que nosso cérebro funcione de uma maneira ótima.
Ø E, se estamos estressados, devemos aumentar a quantidade para 16 copos de água por dia.
Ø 90 % do volume de nosso cérebro é composto por água, que é o principal veículo das transmissões eletroquímicas
Ø As pessoas normalmente NÃO bebem tal quantidade para evitar de ter que urinar seguidamente; um inconveniente menor em troca de uma melhoria em sua saúde.
Ø A cor de sua urina deve ser de um amarelo muito fraco ou incolor, caso contrário você não está ingerindo suficiente água (isto não é válido se você esta tomando vitaminas do complexo B, que produzem uma cor amarela natural à urina).
Ø Ao falar de beber água, não nos referimos à água contida no café, nos chás ou nos refrigerantes. A água engarrafada ou de fontes naturais é a melhor.
Ø Estudos preliminares indicam que em 80% das pessoas, beber de 8 a 10 copos de água por dia, pode aliviar significativamente muitas indisposições.

Cura 1: Elimina os anti-ácidos e cura a acidêz estomacal.
A acidez estomacal ou azia pode ser um sinal de falta de água na parte superior do trato gastrointestinal. Este é um sinal importante de sede, que o corpo humano emite.
A ingestão de anti-ácidos ou comprimidos contra a acidez estomacal não corrige a desidratacão e o corpo continua sofrendo por falta de água no organismo.
Tragédia: Ao não reconhecer que a acidez estomacal é um sinal de desidratação e ao tratá-la por meio de anti-ácidos, com o tempo, poderão ocorrer inflamações estomacais no duodeno, hérnias hiatais, úlceras e eventualmente câncer no trato gastrointestinal ou no pâncreas e fígado.
Cura 2: A água pode prevenir e curar a artritis.
Dor reumática das articulações – A ocorrência de artritis pode ser um sinal de falta de água nas articulações. Pode afetar tanto aos jovens como aos adultos. O uso de analgésicos não resolve o problema e a enfermidade prosseguirá.
Tomar agua pode aliviar a dor ou resolver este problema.
Cura 3: Dores lombares.
A dor nas costas e a artritis paraslisante da espinha dorsal podem ser sinais de falta de água nos discos da espinha dorsal – os amortecedores que suportam o peso do corpo. Estas moléstias devem ser tratadas com o aumento de água a ser ingerida diariamente.
Tragédia: Ao não reconhcer que a dor nas costas é um sintoma de desidratação das articulações e ao tratá-la com analgésicos, massagens, acupuntura e eventualmente cirurgia, com o passar do tempo, isto provocará osteoporose e quando as células das cartilagens das articulações vierem a eventualmente morrer e causarem uma deformação na espinha dorsal, poderá até haver incapacidade física dos membros inferiores.
Cura 4: Angina.
Dor no peito – angina de peito – pode ser um sinal de falta de água no organismo entre o eixo do coração e dos pulmões.
Este sintoma deve ser tratado bebendo-se maior quantidade de água, até que o paciente já não tenha dor e sem tomar medicamentos. É prudente se providenciar supervisão médica, no entanto, ao aumentar-se a quantidade de água ingerida, pode-se curar a angina de peito.
Cura 5: Enxaqueca.
A enxaqueca pode ser um sintoma de falta de água requerida no cérebro e olhos e pode ser evitada ao se impedir a desidaratação do corpo. Este tipo particular de desidratação eventualmente ocasiona uma inflamação na parte posterior dos olhos e possivelmente uma diminuição ou perda de visão.
Cura 6: Colite.
A colite é um sinal de falta de água no intestino grosso. Associa-se com a prisão de ventre ou constipação, devido à constrição do excesso de água que também se exerce sobre os escrementos, que por sua vez perdem a lubrificação fornecida pela água.
Tragédia: Ao não se reconhecer a dor da colite como um sinal de falta de água, provocar-se- á uma condição de constipação persistente que resultará na compactacão das fezes, que por sua vez poderão causar vertículos, pólipos e hemorróidas, e aumentar a possibilidade de se contrair câncer do cólon e do reto.
Cura 7: Asma.
A asma afeta milhões de crianças e mata milhares delas a cada ano. É uma complicação da desidratação do corpo, causada por falha no programa de admistração da hidratação no organismo.
Obstrui-se a passagem livre de ar e impede-se a eliminação de água do corpo em forma de vapor – o bafo.
O aumento do consumo de água evita os ataques de asma.
Tragédia: Ao não se reconhecer a asma como um indicador de falta de água quando as crianças estão na fase de desenvolvimento, não somente muitos deles morrem, como também se provocará danos irreversíveis nas crianças asmáticas sobreviventes.
Cura 8: Pressão Alta.
A hipertensão é um estado de adaptação do corpo a uma desidratação geral quando as células dos vasos sanguíneos não obtém a quantidade de água suficiente. Como parte do mecanismo de osmose inversa, quando a água do soro é filtrada e injetada nas células importantes através de poros diminutos existentes em suas mebranas, é requerida uma pressão extra para o “processo de injeção”, tal como acontece quando se injeta o “soro” nos hospitais para re-hidratar milhões de células. Beber água, compensará a pressão e fará a mesma voltar à normalidade.
Tragédia: Ao não reconhecer que a hipertenssão arterial é um dos indicadores da desidratação corporal e tratar por meio de diuréticos que desidratarão o corpo ainda mais, trará como consequencia posterior, um bloqueio das artérias do coração e das artérias que vão até o cérebro pela ação do colesterol. Esta condição provocará ataques do coração, pequenos infartos massivos cerebrais que poderão paralizar alguma parte do corpo. Também podem causar falhas no funcionamento dos rins e danos neurológicos como a doença de Alzheimer.
Cura 9: Diabetes Tipo II ou de Adultos.
A diabetes dos adultos é outra causa provável devida à desidratação do corpo. Ao se manter uma quantidade adequada de água na circulação, incluindo-se as necessidades prioritárias do cérebro, a secreção de insulina se inibe para impedir a entrada de água nas células do corpo. Nos diabéticos somente algumas células obtém suficiente água para sobreviver. Beber água reverte a diabetes adulta para as etapas iniciais.
Tragédia: Ao não reconhecer que a diabetes adulta é uma complicação causada por desidratação, com o tempo, poderá haver danos massivos nas células sanguíneas de todo o corpo. Isto pode provocar mais tarde a perda dos dedos dos pés, das pernas por gangrena e causar a cegueira.
Cura 10: Colesterol no sangue.
Os altos níveis de colesterol são indicadores de uma desidratação corporal prematura. O colesterol é um material argiloso que se adere entre os espaços de algumas membranas celulares, para impedir que estas percam sua humidade vital pela pressão osmótica mais forte do sangue que circula nas áreas vizinhas.
O colestrol, além de ser utilizado na fabricação das membranas das células nervosas e de hormônios, também atua como un “escudo” contra a demanda de água de outras células vitais que normalmente trocam água através de suas membranas celulares.
Outras curas:
A depressão, a perda de libido, a fadiga crônica, o lupus, a esclerose múltipla, a distrofia muscular. Todas estas condições podem ser causadas por desidratação prolongada. Se esta for a causa provável, os sintomas se aliviarão, uma vez que o corpo tenha sido hidratado regularmente.
Nestas condições, o exercício muscular deve ser parte do programa de tratamento.
VOCÊ ESTA BEBENDO ÁGUA SUFICIENTE?

domingo, 24 de maio de 2009

SUCO DE UVA: BENEFÍCIOS NUTRICIONAIS, TERAPÊUTICOS E FUNCIONAIS

Na década de 80, cientistas japoneses definiram muitas utilidades dos alimentos. Além do papel nutricional, o alimento tem uma atuação funcional, ou seja, fornecem componentes que são capazes de regular às funções orgânicas, proteger e prevenir o organismo contra inúmeras doenças.
Dentre os alimentos pesquisados, com benefícios nutricionais e funcionais cientificamente comprovados, encontra-se o puro suco de uva tinto.
Do ponto de vista terapêutico, o puro suco da uva é um dos mais preciosos e completos sucos. É valioso estimulante digestivo, pois acelera o metabolismo, promovendo a eliminação do ácido úrico, causador da fadiga. Além disso, ele ajuda a restabelecer o equilíbrio ácido-alcalino do organismo, necessário para o fornecimento constante e prolongado de energia. É utilizado nas dietas de desintoxicação para regenerar as células do fígado e dos rins e purificar o sangue.
Por ser rico em vitaminas e sais minerais ( potássio, magnésio, cálcio, manganês, cobre, fósforo, zinco, sódio elegeu ), o suco de uva auxilia no combate a várias doenças, tais como o reumatismo, gota, artrite, prisão de ventre, anemia, eczema, mau colesterol, hepatite, depressão.
Pesquisas recentes confirmam que o suco de uva puro, 100% natural e integral, processado a partir de uvas vermelho-escuras e roxas, possui alta concentração de compostos fenólicos. Esses compostos são substancias naturais encontradas na uva e trazem muitos benefícios para nosso organismo. Dentre eles, o que mais se destaca é um composto fenólico chamado resveratrol, presente na casca da uva, tendo a sua concentração, aumentada durante o processo de extração do suco. A maioria das pesquisas mostra que o resveratrol apresenta a capacidade de prevenir a oxidação do mau colesterol ( LDL), evento crítico no processo de aterosclerose, podendo dessa forma, reduzir o risco de doenças cardiovasculares, aumentarem o bom colesterol e dilatar os vasos sanguíneos. Esse composto é também potente agente preventivo do câncer, pois tem a capacidade de inibir a fase inicial e o aumento de prováveis tumores.
O suco de uva deve ser consumido isoladamente, e não com outro alimento, para que sejam aproveitadas todas as suas qualidades nutritivas e funcionais. Também é aconselhável bebê-lo em pequenos goles, pois assim seu efeito energético será mais eficaz.

Quinua Real, o cereal do século XXI !!



No altiplano boliviano, a 3.800 metros acima do nível do mar, em um deserto de 12.500 km2, onde no inverno o frio chega a 30 graus negativos, é cultivada a Quinua Real (Quinoa), cereal sagrado dos Incas. Peru, Equador México, etc. Seu nome botânico é Quinoa, palavra de origem Quéchua que significa

“Grano Madre” ou “mãe dos seres humanos”. O cereal também é produzido no Peru, no Equador e no México, num ciclo vegetativo entre 6 e 7 meses, que produz sementes variando de 2.4 a 2.8 milímetros de diâmetro. Os grãos são arredondados, têm textura macia e seu sabor lembra o das nozes.

Qualificada como o melhor alimento de origem vegetal para consumo humano pela Academia de Ciências dos Estados Unidos, foi selecionada pela Nasa para integrar a dieta dos astronautas em vôos espaciais de longa duração, por seu extraordinário valor nutritivo, comparável apenas ao leite materno.

As proteínas que o corpo precisa são compostas de 20 aminoácidos diferentes. O aminoácidos essenciais são importantes e não são fabricados naturalmente. A Quinua Real, com 23% de proteínas, possui um balanço de aminoácidos atrativo para a nutrição humana devido aos seus altos níveis de lisina e metionina. Conta com 20 aminoácidos, dos quais 10 são essenciais (histidina, isoleucina, leucina, lisina, metionina, fenilalanina, treonina, triptofano, valina e arginina). Para a Quinua Real o índice 75 significa que, a cada 100 gramas de proteínas ingeridas, 75 são assimiladas. Esse número é considerado alto se comparamos com a carne (60), o leite (72), o trigo (60) e o milho (44). Na Quinua Real são encontradas principalmente as vitaminas A, B6 e B1 e, em menores quantidades, as vitaminas E e C. É rica em minerais, como ferro (9,5 mg/100 g), fósforo (286 mg/100 g) e cálcio (112 mg/100 g). No que diz respeito aos glucídios (hidratos de carbono), estes apresentam um valor entre 67% a 74%, essencialmente na forma de amido.

Estes valores fazem da Quinua Real um alimento que oferece uma elevada (347 Kcal por 100g) reserva energética.

A contribuição de proteína para o conteúdo de energia total da Quinua Real é de 23%, dos quais 20% são gordura e o restante, carboidratos. Sua qualidade nutricional é considerada melhor que a da soja, com sais minerais e aminoácidos balanceados. Apesar de altamente protéicos, os grãos não possuem glúten, proteína encontrada no trigo que impede pessoas celíacas (intolerantes aogluten) de comer pão, macarrão ou biscoito. O consumo regular de Quinua Real ajuda a combater anemias, problemas urinários, tuberculose, doenças do fígado, desnutrição crônica e osteoporose, atuando na redução de danos gastrointestinais, na integridade do sistema imunológico, na regulação das funções cardiovasculares, nos processos de cicatrização e como normalizador da próstata e órgãos reprodutores masculinos. Seu consumo é indicado também para vegetarianos, diabéticos, gestantes e lactantes.

A porcentagem de energia liberada pelo ácido linoléico nas sementes de Quinua é 10%, maior que a mais alta recomenda pela Academia Americana de Pediatria para alimentos infantis, onde o conteúdo mínimo é 2,7% de energia na forma de ácido linoléico. O cereal contém 1,4 vez mais lisina que a soja, de 2,5 a 5 vezes mais que o milho, 20,6 vezes mais que o trigo e 14 vezes mais que o leite. Suas propriedades estão relacionadas ao desenvolvimento da inteligência, rapidez de reflexos e outras funções como memória e aprendizagem. Os aminoácidos são precursores das proteínas necessárias para um melhor rendimento e elasticidade das fibras musculares, sendo indicados para quem quer ganhar ou cultivar músculos, na recuperação de tecidos e células e na produção de hormônios e enzimas.

Vale ressaltar que a Quinua Real tem boas doses de triptofano, outro aminoácido importante, porque está ligado à produção de serotonina na massa cinzenta. Como a substância tem a ver com a sensação de ânimo e de bom humor, é provável que o consumo regular da Quinua Real ajude a espantar a fadiga e a depressão. Contém ainda 204,2 mg/g de magnésio tranqüilizante natural, que mantém o equilíbrio energético nos neurônios e atua sobre a transmissão nervosa, mantendo o sistema nervoso equilibrado.

Existem estudos (ainda não concluídos), que apontam para a possibilidade de a Quinua Real conter fitoestrógenos - substâncias naturais que imitariam a ação de certos hormônios, ajudando a combater os sinais da menopausa. Ao optar pelo consumo de Quinua Real, existe a vantagem de não aumentarmos a ingestão de gorduras saturadas e colesterol, presentes nas fontes animais e relacionadas ao desenvolvimento das doenças cardiovasculares.

As crianças necessitam de proteínas extras para que possam crescer adequadamente. A necessidade média de proteínas de um bebê de quatro a seis meses é estimada em 1,4 grama por quilo de peso do corpo por dia, quase o dobro da necessidade de um adulto. Estima-se que mais do que 40% do consumo de proteínas de um bebê deve ser de aminoácidos essenciais. Isto cai para 32% em crianças em idade pré-escolar e 22% em crianças de 10 a 12 anos. Adultos necessitam de 11%. Os dois aminoácidos essenciais extras que as crianças necessitam são encontrados nas mesmas fontes de proteínas dos outros aminoácidos essenciais.

Como se vê, a Quinua Real é indicada para todas as idades e faixas de peso, atuando no combate a diversas doenças e em sua prevenção.


sábado, 23 de maio de 2009

Suplementos Vitamínicos

Nutrientes em forma de pílula disputam espaço no organismo, mas quem tem que vencer a parada é o seu corpo. A tática para a vitória é não se entupir de cápsulas de vitaminas e minerais.


É cálcio, é ferro, B12, zinco e muito mais, tudo concentrado em um só comprimido. E o consumidor de suplementos, ávido por repor o que perde na correria cotidiana e deixar o corpo vitaminado, incorre no erro de fazer vultosos investimentos antes de deglutir algumas informações. E, às vezes, retorno que é bom, nada. Pelo menos não aquele que se espera de uma seleção desse nível.
Na dinâmica da digestão, não basta ingerir o nutriente e esperar que faça efeito. O corpo tem que estar em condições de tirar proveito de tudo o que as cápsulas oferecem. E isso depende de fatores biológicos diferentes, capazes de interferir no entra-e-sai de substâncias. À capacidade orgânica de absorvê- las ou eliminá-las dá-se o nome de biodisponibilidade. "Trata-se da proporção entre aquilo que ingerimos e o que será assimilado e utilizado pelo corpo", explica a nutricionista Silvia Cozzolino, da Universidade de São Paulo e autora do livro Biodisponibilidade de Nutriente (Editora Manole).
Fazer funcionar essa insípida mas importante engrenagem não é tão simples. Para evitar prejuízos no bolso e na saúde, aproveitando tudo o que as drágeas oferecem de bom, só há um caminho: facilitar a assimilação dos nutrientes.
O QUE PODE ATRAPALHAR?
O mundo dos minerais e das vitaminas é bastante competitivo. Na acirrada corrida por um lugar nas funções celulares, não raro uma substância atropela a outra. Uma das disputas mais clássicas entre os micronutrientes é a do ferro com o cálcio. Este último é o mineral encontrado em maior abundância no corpo. "Na adolescência, recomenda-se a ingestão diária de 800 mililitros de leite, rico em cálcio", diz a nutricionista Andréa Ramalho, diretora do Instituto de Nutrição da Universidade Federal do Rio de Janeiro. Na idade adulta, a ingestão de alimentos lácteos deve ser ainda maior para afastar a osteoporose, doença que fragiliza os ossos. "O problema é que os dois minerais competem quando um supera o outro em quantidade", diz Andréa. Aí, o ferro, fundamental para o sangue, é quem sai mais prejudicado na maior parte das vezes.
Sem a presença do cálcio, o ferro é bem absorvido, mas, caso tope pela frente com uma alta dosagem do oponente, a sua assimilação não é tão boa por causa de uma redução da tal biodisponibilidade. O cálcio, por sua vez, tem que enfrentar outra parada dura. Sódio e cafeína — um alcalóide facilmente encontrado numa xícara de café — não travam relações muito cordiais com ele. Embora ajam de formas diferentes, ambas as substâncias atrapalham a retenção do nutriente no organismo quando entram em bola dividida, contribuindo para a perda de massa óssea, principalmente em mulheres.
O ferro tem outros relacionamentos conturbados. Muitos estudos em animais e em seres humanos vêm analisando sua interação com o zinco. Quando a proporção daquele mineral no sistema digestivo é elevada, a fixação do zinco fica bem difícil. O contrário também acontece. "É uma interação direta de biodisponibilidade, que mostra até que ponto chega a briga para que dois elementos similares sejam absorvidos", explica Sílvia Cozzolino.
Já o excesso de zinco também pode inibir o cobre. É possível até fazer uso medicinal dessa disputa entre minerais. A doença de Wilson, por exemplo, ocorre por acúmulo de cobre, que leva a problemas no fígado e no cérebro. E, no caso, quem entra em campo para derrotar o rival é o zinco, administrado em altas doses.
Essas contendas não são exclusividade dos minerais. As vitaminas também aparecem na jogada e, caso não sejam bem recebidas pelo organismo, é pênalti desperdiçado. Elas se dividem em dois grupos distintos que dizem respeito à forma como são processadas. As lipossolúveis, como a A, a D, a K e a E, são metabolizadas pela gordura e podem se acumular no corpo, formando bons estoques. Já as hidrossolúveis, formadas pelas vitaminas dos complexos B e C, são quebradas pela água e não podem ser armazenadas. Quando circulam em grande quantidade, passam a ser barradas no processo digestivo e acabam expulsas. "Ingerir muito dessas vitaminas não significa aproveitá-las. O que você ganha mesmo é uma urina enriquecida", ratifica Andréa Ramalho. Além disso, elas acirram a já complicada competição entre os micronutrientes. A presença da vitamina E em doses elevadas, por exemplo, pode atrapalhar a ação da K, essencial para a coagulação sangüínea.


TIRE MAIOR PROVEITO DELAS


No entanto, nem só de antagonismos vivem esses nutrientes. Certas substâncias contribuem umas com as outras, criando um ambiente de simbiose que favorece um bom proveito do suplemento. O próprio consumidor pode interferir nessa rivalidade e otimizar o investimento nas cápsulas. Basta compreender estes cinco mecanismos:

  1. Aqueles megavitamínicos, compostos por nutrientes que dão conta de todo o alfabeto, têm em sua formulação vitaminas e minerais em proporções tidas como ideais para uma boa biodisponibilidade. "Há uma preocupação em produzir doses equilibradas", afirma Andréa Ramalho. Mas isso não significa que não haverá disputa no aparelho digestivo. O conteúdo das pílulas pode concorrer com a comida que ingerimos. Por isso é preciso levar em conta o entrosamento entre os componentes do suplemento e as substâncias do alimento. De nada adianta engolir uma cápsula com ferro e cálcio e ingerir derivados de leite em seguida, pois o cálcio do alimento fatalmente irá suprimir o ferro do suplemento.

  2. Existem jeitos de otimizar a absorção de alguns nutrientes. O ferro acompanhado da vitamina C é mais bem assimilado pelo organismo. O mesmo acontece quando ingerimos ao mesmo tempo um suplemento com vitaminas liposso- Nutrição lúveis e comida rica em lipídios, a popular gordura, presente num belo bife ou numa salada temperada com azeite. Já o zinco se dá bem com a vitamina A, auxiliando na conversão do betacaroteno. Portanto, se for engolir zinco, cogite beliscar uma cenoura ou comer mamão na sobremesa.

  3. Problemas de absorção podem atrapalhar o aproveitamento dos nutrientes. É sempre bom realizar exames periódicos para avaliar se tudo vai bem no sistema digestivo. "Esses casos são muito comuns na terceira idade", afirma Andréa Ramalho.

  4. Por mais difícil que seja manter uma rotina diária, é importante que o consumo do suplemento obedeça a alguns horários. "O mais recomendado é ingeri-los meia hora antes da refeição", ensina a médica Glaucimar Baglia, do departamento médico da Bayer.

  5. Existe uma grande oferta de suplementos vitamínicos e minerais no mercado. Para saber se um desses produtos é realmente necessário, vá a um especialista — nutrólogo ou nutricionista. Por meio de exames, inclusive laboratoriais, ele vai descobrir quais as carências nutricionais do paciente e indicar o melhor polivitamínico. Lembre-se: a maioria dos minerais e das vitaminas hidrossolúveis é excretada se estiver em excesso no corpo. Portanto, é besteira engolir doses extras de comprimidos. "Outra finalidade do suplemento é conscientizar a pessoa da importância de adotar uma boa dieta alimentar", salienta Silvia Cozzolino.
REFORÇO NO TIME
A indústria alimentícia também entra no jogo para marcar gols contra a carência A ajuda para deixar o corpo em vantagem na disputa pela absorção de vitaminas e minerais vem dos alimentos enriquecidos com substâncias que não lhes são naturais, como a farinha com boas doses de ferro e o sal iodado. "São opções mais econômicas para nutrir a população em geral, sobretudo a mais carente", afirma Andréa Ramalho.
fonte: http://saude.abril.com.br

Grão-de-bico contra depressão ??

A leguminosa está lotada de triptofano, um aminoácido essencial para a produção da serotonina a substância que traz sensações agradáveis. E esse é só um dos seus atributos!!



Vamos direto ao ponto: o grão-de-bico não ocupa lugar de destaque no ranking das leguminosas mais populares. Questão de gosto ou questão de preço? É difícil dizer, mas a verdade é que essa espécie custa pelo menos cinco vezes mais do que outro membro da família, o feijão, que também já não é tão assíduo na mesa do brasileiro. A relação custo benefício, porém, vale o investimento. Quem vive meio tristonho sem motivo aparente na certa mudaria de humor se botasse esse alimento no prato com freqüência.
É provável até que nossos ancestrais soubessem desse efeito. Ou então teriam desistido do cultivo da planta, extremamente sensível às condições de clima e solo e também ao ataque de pragas. Hoje quem empresta sua chancela à leguminosa é a prestigiada revista científica internacional Journal of Archaeological Science, que divulgou recentemente trabalho de pesquisadores da Universidade Hebraica de Jerusalém e da Universidade de Haifa, ambas em Israel, exaltando suas propriedades.
Por aqui nossos cientistas também dão seu aval ao grão-de-bico, boa fonte de ferro, carboidratos e proteínas. Leonardo Boiteux, estudioso do centro nacional de pesquisa de hortaliças da Embrapa, empresa brasileira dedicada ao estudo e ao desenvolvimento agropecuário, atribui o alto teor protéico a uma combinação de aminoácidos. Entre eles a estrela é o triptofano, que aparece em grandes quantidades. Essa substância é usada pelo organismo para a produção de um neurotransmissor chamado serotonina, responsável pela ativação dos centros cerebrais que dão sensação de bem-estar, satisfação e confiança. "Boas doses desse composto resultam ainda em diversos efeitos fisiológicos, como maiores taxas de ovulação e melhora no padrão de desenvolvimento das crianças", diz o pesquisador. A nutricionista Andréa Penatti Ferreira, que recentemente estudou as alterações químicas do grão-de-bico durante o cozimento para sua dissertação de mestrado na Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz, da USP, em Piracicaba, acrescenta que a disponibilidade de ferro é outro diferencial da leguminosa.
Na tabela os valores desse mineral no grão-de-bico aparecem ligeiramente inferiores aos de seus parentes. O mesmo acontece comos teores de proteína. Contraditório? "Não", responde Maria Esther Fonseca, também pesquisadora da Embrapa. "O ferro disponível nessa leguminosa é mais bem aproveitado pelo organismo. Quanto às proteínas, a qualidade delas é muito superior à das demais leguminosas, sem contar que são totalmente digeridas, o que não acontece com suas congêneres", explica a especialista. E as vantagens do grão-de-bico não param por aí.
Ele acumula fitoestrógenos e por isso já começa a ser usado em terapias de reposição hormonal na menopausa."Essas substâncias, também chamadas de hormônios vegetais, têm se mostrado capazes de prevenir a osteoporose e problemas cardiovasculares, embora não tanto quanto aquelas extraídas da soja", diz Maria Esther. Se depender dos cientistas da Embrapa, o grão-de-bico ficará ainda mais nutritivo. Eles buscam o aperfeiçoamento genético para obter novas variedades adaptáveis a várias regiões. "Pretendemos também aumentar os teores de triptofano", anuncia o pesquisador Warley Nascimento. "Assim quem sabe o astral do brasileiro até melhore."

Gordura que emagrece: Óleo de Coco Extra Virgem

Depois de um bom tempo no banco dos réus, o óleo do coco é absolvido e considerado auxiliar no emagrecimento - quando incluído no cardápio diário. Segundo os seus defensores, com o consumo é possível eliminar até 3 kg por semana!!



Eis um fruto bem aproveitado: as fibras de sua camada externa são muito valorizadas para a confecção de peças decorativas. Já a sua polpa permite a preparação de uma infinidade de pratos doces e salgados. E tem mais: a água contida em seu interior é rica em minerais e considerada um isotônico natural. Como se não bastasse, desse alimento também é extraída uma substância que, cada vez mais, ganha a simpatia de quem busca saúde e um corpo enxuto. Apesar de visto como um vilão no passado, por conter alto teor de gordura saturada, o óleo de coco ressurge como um herói na alimentação."De fato, a versão extravirgem - obtida por prensagem a frio, sem refinação - é uma gordura saturada, mas de origem vegetal, sem colesterol e de fácil digestão e absorção pelo organismo, se transformando rapidamente em energia", explica Mauro Lins (RJ), médico e nutrólogo. Segundo ele, o melhor desse óleo está no seu alto teor de Triglicerídeos de Cadeia Média (TCM), um tipo de gordura boa e difícil de ser encontrado em alta concentração. "Quando consumido regularmente, ele auxilia na redução do colesterol ruim (LDL), no aumento dos níveis de energia, no processo de emagrecimento e na redução da adiposidade abdominal. Também eleva a capacidade antioxidante geral do organismo e pode atenuar o processo de envelhecimento cutâneo", revela Mauro.
Em diversas ilhas do Oceano Pacífico, o óleo de coco extravirgem é o principal tipo de gordura utilizada na dieta dos nativos e corresponde, em algumas regiões, a cerca de 60% das calorias diárias ingeridas. Vale dizer que, nestes locais, a incidência de doenças comuns no mundo ocidental, como diabetes, cardiopatias, câncer e obesidade, é baixíssima. Pesquisadores compararam o cardápio de parte da população que mantinha a dieta local tradicional com a outra parcela que seguia um menu ocidentalizado. O resultado mostrou que a saúde e a dentição dos habitantes com dieta tradicional eram excelentes, enquanto a outra parte apresentava mais problemas de saúde e doenças degenerativas.
Menos peso, mais saúde
Como a gordura do óleo de coco não precisa de enzimas especiais para ser absorvida e se transforma rapidamente em energia, não fica depositada no corpo. Por isso, ela é considerada termogênica (aumenta a produção de calor no organismo e queima gorduras) e ajuda no emagrecimento. "O óleo da fruta tem o poder de estimular o metabolismo orgânico, aumentando o gasto calórico, e converte calorias em energia", comenta Sérgio Puppin, cardiologista e especialista em nutrologia (SP) e membro da Academia de Ciências de Nova Iorque (EUA). E isso não ocorre com o consumo de Triglicerídeos de Cadeia Longa (TCL), que estão presentes em outros tipos de óleo, como os de soja, girassol e milho. Puppin acredita que emagrecer com a gordura do coco é uma conseqüência desse processo. "O ideal é adotar o seu consumo para melhorar a saúde como um todo. E, nas pessoas com excesso de peso, surge uma agradável surpresa: o emagrecimento, que pode chegar a 3 kg por semana!", avisa. E ainda: "Estudos mostram que, mesmo quando se abandona o consumo do óleo, os resultados da dieta são mais duradouros se comparados aos de outros regimes", conta o cardiologista.
Eta, coco bom!
A fruta tem alto poder antioxidante
Colabora na diminuição da produção de radicais livres, graças à ação da vitamina E.
Ele ajuda a reduzir o colesterol ruim (LDL) e promove a elevação do bom (HDL), contribuindo assim para a prevenção e o tratamento das doenças cerebrais e cardiovasculares.
O coco melhora o sistema imunológico. Pprevine e age no combate a bactérias e fungos. Cconseqüentemente, facilita a absorção dos nutrientes, aumentando todas as defesas do organismo.
A gordura apresenta grande concentração de ácido láurico, o mesmo presente no leite materno.
Ele ajuda a regular a função intestinal, tanto nos casos de prisão de ventre como nos de diarréias. Ee ainda protege a flora amiga.
Estudos realizados há mais de 30 anos comprovaram que ela estimula a função da tireóide. Oo bom funcionamento dessa glândula faz com que o mau colesterol (LDL) produza hormônios necessários na prevenção de doenças e outros males crônicos.
Ele controla a compulsão por carboidratos, pois proporciona uma sensação de saciedade e não estimula a liberação de insulina. Dessa forma, diminui a compulsão por doces.


Uso e efeito

  • A melhora começa a aparecer após a segunda semana de consumo.

  • A recomendação é de 3 col. (sopa), distribuídas ao longo das refeições.

  • Ele pode também ser utilizado como tempero de saladas, misturado ao iogurte, em shakes, passado em torradas, etc.

  • Se ocorrer diarréia, deve-se diminuir a dose.

  • A substância pode ser tomada pura ou misturada aos alimentos ou em substituição a outros óleos, que perdem as características quando submetidos ao calor. "O óleo de coco é muito resistente à alta temperatura e não elimina suas propriedades quando aquecido".

  • Na hora da compra, fique atenta! O óleo não deve ser submetido a processo de refinação. Quando refinados, perdem seus antioxidantes e alguns ainda são hidrogenados, transformando-se nas gorduras trans, estas, sim, muito nocivas à saúde.

  • O óleo pode ser encontrado em lojas de produtos naturais e orgânicos.
Fonte: Revista Corpo a Corpo

A vida sem pão


Marcia Cezimbra
Da Agência O Globo



Glúten. Este é o novo vilão que deve ser banido do cardápio em nome da saúde e da boa forma. Há tempos que médicos e nutricionistas sabem que o glúten, uma substância encontrada no trigo, na cevada e na aveia, transforma-se numa espécie de cola ao chegar no intestino e gruda nas paredes intestinais, provocando, aos poucos, saturação do aparelho digestivo, o aumento da gordura visceral (na região do abdômen), dores articulares, alergias cutâneas, enxaqueca e depressão.

O perigo se agravou devido ao consumo excessivo de pães, biscoitos, macarrão, bolos. Até alguns queijos e embutidos contêm o agora maldito glúten. Os resultados já aparecem nos consultórios de nutrólogos, alergistas e nutricionistas: obesidade, síndrome de resistência à insulina, deficiência de cálcio (o trigo vem sempre adicionado de açúcar), alergias, diarréias, doenças auto-imunes.

O nutrólogo João Curvo diz que, para os chineses, o excesso de glúten no organismo é sinal de má higiene interna: o metabolismo emperra, favorecendo bactérias que gostam de calor e estagnação. A pediatra e nutróloga Clara Brandão, do Ministério da Saúde, premiada por suas alternativas para a mesa brasileira, defende o que chama de nossa “soberania alimentar”: mandioca, milho e arroz no lugar do trigo importado, que faz tanto mal. E, se abolir o glúten ajuda a emagrecer, a “dieta sem glúten” virou febre nas academias. Agora, pães de aipim e de milho, macarrão de arroz e cookies de soja são as novas “delícias” dos supermercados.

Graças ao súbito desejo da filha Louise de emagrecer, a família de Cesar Hasky, dono do restaurante japonês Ten Kai, em Ipanema, descobriu as maravilhas da vida sem glúten. A mãe, Rina, ao levar a filha ao nutricionista Leonardo Haus também adotou a reeducação alimentar que consiste em evitar saturação do metabolismo provocada pelo excesso de glúten no intestino.

A surpresa veio quando mãe e filha começaram facilmente a emagrecer e até Cesar, que não estava de dieta, adotou os pães de aipim, de abóbora e de cenoura, encomendados na rede Mundo Verde ou no restaurante Celeiro: “A barriga vai sumindo, você fica mais leve. Eu não imaginava que o glúten fizesse tanto mal. E você vive muito bem sem o trigo. Pode comer pães e bolos gostosos sem glúten de manhã ou à tarde, sem sofrimento algum”, diz Rina.

O nutricionista Leonardo Haus recomenda um período de três meses de dessensibilização ao glúten, no qual não se pode comer trigo, centeio, cevada ou aveia, os quatro cereais que contêm a substância. Depois, segundo ele, é possível comer esporadicamente sem risco de danos: “Essa é a idéia da reeducação alimentar. Você pode comer um pãozinho, mas o excesso pode alterar todo o seu metabolismo, baixar a imunidade do organismo e levar a doenças. Mas é bom lembrar que nem todo obeso tem essa intolerância alimentar”


quinta-feira, 21 de maio de 2009

Whey Protein

Nova Erva "anti-barriga"

Pholiamagra
Uma erva brasileira (família botânica Boraginaceae), bastante utilizada nos Estados Unidos e Europa como forma natural e saudável no tratamento anti-obesidade.O efeito emagrecedor da PHOLIAMAGRA deve-se a uma atividade inibidora atuante no sistema nervoso central, por isso, este ativo age como redutor de apetite, contribui para uma maior queima de gorduras localizadas e depósito de gordura, principalmente do abdômen. Atua também como energético e estimulante da circulação. Pode ser usada, também, para evitar o depósito de gorduras na parede das artérias coronarianas diminuindo os riscos de problemas cardíacos relacionados com o sobrepeso.A alta concentração de cafeína natural, que é uma substância estimulante do sistema nervoso central e também levemente diurética, auxilia na eliminação do excesso de líquido e também reduz a concentração de gorduras. Além da cafeína esta planta apresenta quantidades significativas de potássio, que auxilia na compensação da perda de minerais relacionada com a ação diurética da PHOLIAMAGRA. A presença da alantoína e do ácido alantóico podem agir na redução da celulite e da gordura localizada. A barriga é uma das partes do corpo que mais acumula gorduras. Para elas sumirem só tem uma receita: dieta e malhação, especialmente exercícios aeróbicos, como esteira, caminhada, bicicleta. Um novo fitoterápico, o Pholiamagra, promete emagrecer, sem provocar quaisquer efeitos colaterais, agindo direto nas células de gordura no abdômen. Além disso, atuaria ainda como energético, estimulante da circulação e evitaria o depósito de gordura nas artérias. O fitoterápico faz isso tudo mesmo. O princípio ativo é a erva brasileira conhecida pelo povo como Porangaba. Apesar de ser brasileira, já foi pesquisada por cientistas americanos e é usada por lá e na Europa. Não há nenhum efeito colateral em literatura médica, devido às baixas dosagens de cada componente. Tantas maravilhas nos fazem pensar; será que isso é possível? A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) para saber mais. A resposta que recebemos foi essa: “na área de fitoterápicos da Anvisa, não há pedido de registro para produto com a denominação Pholiamagra ou contendo esse ingrediente na formulação. Pholiamagra é descrito como "extrato 1:20 de Cordia salicifolia ou Cordia ecalyculata, sinônimos científicos que designam a planta conhecida popularmente como Porangaba. De acordo com a área, não há dados científicos que comprovem qualquer efeito emagrecedor para produtos feitos à base dessa planta. Nenhuma substância precisa da autorização da ANVISA para ser manipulada, desde que não haja proibição explícita para sua manipulação.”
PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS DA PHOLIAMAGRA
- Potente suplemento para o tratamento natural da obesidade;
• Redutor do excesso de gorduras localizadas;
- Redutor de medidas
• Tratamento da retenção de líquidos;
• Tonificante Muscular;
• Energizante;
Disponível mediante prescrição médica e formulação nas Farmácias de Manipulação.
Para informações técnicas clique aqui.

Termogênicos